encenador

De forma um pouco atípica, Mário Redondo chega ao teatro pela porta da encenação.
Começa por dirigir o grupo de teatro O Culto da Máscara, onde entre 1987 e 1992 encena autores como Fernando Pessoa, Graham Greene, Luis Sttau Monteiro, Becket ou Arrabal.
Nesse percurso já com mais de 35 anos, encenou dramas, comédias, performances, espectáculos de rua, monólogos, e óperas.
É ainda a encenação que o leva a regressar à ESTC, em 2009, para completar o Mestrado em Teatro - Encenação.
Em Novembro de 2023 encena “Solteira Casada Viúva Divorciada”, de N.Marinho, M.A.Amaral, L.A.Nunes e R.Antonini (teatro; Festival de Teatro de Viana do Castelo / Teatro Armando Cortez, Lisboa - Outubro 2024).
Em Setembro de 2022 encena “D.Silvina (tres)lê poesia”, performance de rua para o evento Artes nas Avenidas (teatro; Lisboa).
Em Julho de 2022 encena “La Traviata”, de Verdi (ópera; Município de Lagoa - Açores).
Em Janeiro de 2022 concebe, escreve e produz o documentário "Onde está Silvina?".
Em Junho de 2016 encena “Cinderela”, de Pauline Viardot (ópera; co-produção TNSC/Chapitô; TNSC).
Em Março de 2016 encena “Música nas Férias da Páscoa” (concerto encenado para piano, soprano e narradora; TNSC).
Em Dezembro de 2015 encena “Música nas Férias do Natal” (concerto encenado para orquestra, narradora e bailarina; TNSC/T.Camões).
Em Outubro de 2015 encena “Náufragos e Heróis: uma história de Água” (recital encenado concebido para o espaço do Reservatório da Patriarcal, Lisboa).
Em Novembro de 2013 encena “La Fille du Régiment”, de Donizetti (ópera; TNSC).
Em Agosto de 2013 encena “Cenas da Vida Rural”, com música de Tchaikovski, Keill e Janacek, projecto integrado no Zêzere Arts Festival 2013 (Ferreira do Zêzere).
Em Agosto de 2012 encena “Shakespeare em Ópera”, com música de Gounod, Bellini, Purcell, Verdi e Nicolai, projecto integrado no Zêzere Arts Festival 2012 (Ferreira do Zêzere).
Em Março de 2011, concebe e encena o projecto “Silvina Godinho” (Academia de Santo Amaro, Lisboa; Teatro-Estúdio Mário Viegas, Lisboa).
Entre 2010 e 2011 assume a direcção cénica do Atelier de Ópera da Escola de Música do Conservatório Nacional, com o qual encena, em Junho de 2011, a ópera “L'Enfant et les Sortilèges”, de Ravel. (S.Carlos, Lisboa).
Em Novembro de 2010, encena “Outra História de Encantar”, de Jorge Picoto (prod. Mole&Erre – Teatro-Estúdio Mário Viegas, Lisboa).
Em Dezembro de 2009, encena “Um, Nenhum e Cem Mil”, a partir de Pirandello (T.Taborda).
Em 2009, encena “La Folle Journé”, adaptação da ópera “As Bodas de Fígaro”, de Mozart (cinema-Teatro Joaquim de Almeida, Montijo).
Em 2008, encena “Bastien e Bastienne”, versão em português da ópera de Mozart (C.C.Olga Cadaval).
Em 2003, encena “Monólogo de Mulher – História de uma Stripper”, com texto de Cristina Basílio (Teatro da Trindade).
Em 1997, por encomenda da Universidade Nova de Lisboa, concebe e encena “O sal que salga – vida, maquinações e morte do Padre António Vieira”.
Entre 1987 e 1992, dirige o grupo “O Culto da Máscara”, encenando textos de Luís Sttau Monteiro, Fernando Pessoa, Woody Allen, Graham Greene, Arrabal, Samuel Beckett, entre outros.
Publica, em 2018, a sua tese de Mestrado: “NÃO SEJAS ASSIM! - personagens alter-ego e encenação”, através da editora Novas Edições Académicas.