encenador
De forma um pouco atípica, Mário Redondo chega ao teatro pela porta da encenação.
Começa por dirigir o grupo de teatro O Culto da Máscara, onde encena autores como Fernando Pessoa, Graham Greene, Luis Sttau Monteiro, Becket ou Arrabal.
Num percurso já com mais de 35 anos, encenou dramas, comédias, espectáculos de rua, monólogos, e óperas.
É ainda a encenação que o leva a regressar à ESTC, em 2009, para completar o Mestrado em Teatro - Encenação.
Em Novembro de 2023 encena “Solteira Casada Viúva Divorciada”, de N.Marinho, M.A.Amaral, L.A.Nunes e R.Antonini (teatro; Festival de Teatro de Viana do Castelo).
Em Setembro de 2022 encena “D.Silvina (tres)lê poesia”, performance de rua para o evento Artes nas Avenidas (teatro; Lisboa).
Em Julho de 2022 encena “La Traviata”, de Verdi (ópera; Município de Lagoa - Açores).
Em Janeiro de 2022 concebe, escreve e produz o documentário "Onde está Silvina?".
Em Junho de 2016 encena “Cinderela”, de Pauline Viardot (ópera; co-produção TNSC/Chapitô; TNSC).
Em Março de 2016 encena “Música nas Férias da Páscoa” (concerto encenado para piano, soprano e narradora; TNSC).
Em Dezembro de 2015 encena “Música nas Férias do Natal” (concerto encenado para orquestra, narradora e bailarina; TNSC/T.Camões).
Em Outubro de 2015 encena “Náufragos e Heróis: uma história de Água” (recital encenado concebido para o espaço do Reservatório da Patriarcal, Lisboa).
Em Novembro de 2013 encena “La Fille du Régiment”, de Donizetti (ópera; TNSC).
Em Agosto de 2013 encena “Cenas da Vida Rural”, com música de Tchaikovski, Keill e Janacek, projecto integrado no Zêzere Arts Festival 2013 (Ferreira do Zêzere).
Em Agosto de 2012 encena “Shakespeare em Ópera”, com música de Gounod, Bellini, Purcell, Verdi e Nicolai, projecto integrado no Zêzere Arts Festival 2012 (Ferreira do Zêzere).
Em Março de 2011, concebe e encena o projecto “Silvina Godinho” (Academia de Santo Amaro, Lisboa; Teatro-Estúdio Mário Viegas, Lisboa).
Entre 2010 e 2011 assume a direcção cénica do Atelier de Ópera da Escola de Música do Conservatório Nacional, com o qual encena, em Junho de 2011, a ópera “L'Enfant et les Sortilèges”, de Ravel. (S.Carlos, Lisboa).
Em Novembro de 2010, encena “Outra História de Encantar”, de Jorge Picoto (prod. Mole&Erre – Teatro-Estúdio Mário Viegas, Lisboa).
Em Dezembro de 2009, encena “Um, Nenhum e Cem Mil”, a partir de Pirandello (T.Taborda).
Em 2009, encena “La Folle Journé”, adaptação da ópera “As Bodas de Fígaro”, de Mozart (cinema-Teatro Joaquim de Almeida, Montijo).
Em 2008, encena “Bastien e Bastienne”, versão em português da ópera de Mozart (C.C.Olga Cadaval).
Em 2003, encena “Monólogo de Mulher – História de uma Stripper”, com texto de Cristina Basílio (Teatro da Trindade).
Em 1997, por encomenda da Universidade Nova de Lisboa, concebe e encena “O sal que salga – vida, maquinações e morte do Padre António Vieira”.
Entre 1987 e 1992, dirige o grupo “O Culto da Máscara”, encenando textos de Luís Sttau Monteiro, Fernando Pessoa, Woody Allen, Graham Greene, Arrabal, Samuel Beckett, entre outros.
Publica, em 2018, a sua tese de Mestrado: “NÃO SEJAS ASSIM! - personagens alter-ego e encenação”, através da editora Novas Edições Académicas.